“Qualquer planeta é a Terra para aqueles que nele vive.”
“A Terra é um planeta periférico. Milhares de anos no futuro, os terráqueos vivem em um mundo ignorado, e todo o Império Galáctico ridiculariza a ideia de que esse planeta, agora radioativo e quase inabitável, teria sido o berço da humanidade.”
Escrito originalmente como um conto, Pedra no Céu foi ampliado pelo autor para se tornar seu primeiro romance publicado, em 1950. A trama se desenrola no mesmo universo da Série Fundação e também se conecta com a Série dos Robôs . Além de interconectar as obras do Bom Doutor, já apresenta temáticas que seriam muito trabalhadas em sua trajetória: experimentos em laboratórios, poderes psíquicos, viagem no tempo, conflitos políticos e estudos de física e biologia.
A trama se passa milhares de anos no futuro e a Terra é um planeta radioativo e quase inabitável, ridicularizado pelo Império Galáctico. E é para esse tempo que Joseph Schwartz viaja involuntariamente. Sem compreender o idioma da época, o sexagenário se torna um estorvo para os cidadãos, principalmente graças a uma rigorosa lei que condena à morte quem completa 60 anos. Schwartz acaba como cobaia do cientista Affret Shekt, que o submete, sem seu consentimento, a experimentos científicos que vão mudar seu corpo e o destino da Terra.
A ilustração da capa é original da edição de 1974 e foi criada pelo lendário Peter Elson – ilustrador de vários livros de ficção científica da década de 70 e 80. Pedra no Céu é um complemento de outras obras do autor e é considerada uma porta de entrada para apresentar ao leitor o universo de Asimov.
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